segunda-feira, 17 de novembro de 2008

VERSÃO DE CLÁSSICO DO RAULZITO, EM HOMENAGEM AOS GUEMISTINHAS (PRA DESCONTRAIR)

"Um dia, numa rua da Azenha
Eu vi um travesti
Parado na esquina,
Com uma foto do Danrlei
E uma camisa do Gremio,
O povo parou prá ouvir
Ele retocou o batom
E cantou essa música
Que contava uma história
Que era mais ou menos assim:"

Eu nasci!
Há mais de cem anos atrás
E não tem nada na Azenha
Que eu não saiba demais...
Eu vi.

Eu vi o Gremio ser bi-rebaixado,
Eu vi o Olimpico antes de ser penhorado.
Eu vi o Guerreiro saindo pra ir no banco e voltando algemado.

Eu vi Capone, Bilica e Zé Bobina,
Na coligay, eu também já fui 'menina',
Eu vi a Arena ficando quase pronta,
de isopor e cartolina.

Eu nasci! (Eu nasci!)
Há mais de cem anos atrás
(Há mais de cem anos atrás)
E não tem nada na Azenha
Que eu não saiba demais...

Eu fui testemunha
da poltrona 36.
Na inauguração do Penico,
eu vi o Inter ganhar de 6,
Mas do Colorado
eu não gosto de falar:
desse aí eu sou freguês.

Eu vi
Vi a mulher do Danrlei
fazer festa com o Palhinha,
Na avalanche,
vi comerem a bundinha.
E quando a 12 veio pra nos surrar
eu corri como galinha.

Eu nasci! (Eu nasci!)
Há mais de cem anos atrás
(Há mais de cem anos atrás)
E não tem nada na Azenha
Que eu não saiba demais...

Não! Não!
Eu tava junto
com os nazistas na Geral.
Eu chorei muito
com 5 a 2 no Gre-Nal.
E quando o Boca jogou em Porto Alegre,
Eu vi Riquelme enterrando o Imortal.

Eu vi o Ajax comemorar,
Vi Ronaldinho fugindo sem pagar.
E quando o Pelaipe perdeu o dente
no aeroporto,
Eu ajudei a procurar.


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